28 de maio de 2018

Guia rápido de Pretória e Joanesburgo


Pretória:

Atrações:


Voortrekker Monument: grande monumento/ museu contando a história dos holandeses que fizeram a "grande caminhada" da Cidade do Cabo para "conquistar" o interior da África do Sul. Ótima vista da cidade.
http://www.vtm.org.za/


Freedom Park - Museu e jardim. Pode-se visitar apenas a parte externa.
http://freedompark.co.za/




The long march to Freedom: belas estátuas dos principais líderes de movimentos de libertação dos negros. Atualmente estão em exposição quase 100 estátuas, todas em posição de caminhada, instaladas em ordem cronológica da luta e somente de pessoas já falecidas. A exposição instala 1 estátua nova a cada 6 meses (mais ou menos), produzidas por alunos de artes em graduação. Ao fim do projeto serão 500 estátuas.
http://www.nhmsa.co.za/

Groenkloof National Reserve: uma reserva dentro da cidade com girafas, zebras e outros animais (no entanto, sem predadores como leões). Pode-se caminhar, andar de bicicleta, cavalgar, e passear com um quatro por quatro. Fica ao lado do "The long march to Freedom".
http://www.tshwane.gov.za/sites/tourism/NatureConservation/Pages/Groenkloof-Nature-Reserve.aspx

Union Building: enorme prédio do governo, com um lindo parque em frente e uma grande estátua de Nelson Mandela saudando os visitantes.
http://www.thepresidency.gov.za/content/union-buildings


National Zoological Gardens - Zoológico, parquinhos, área de piqueniques e um teleférico para um morro com ótima vista da cidade.
http://www.nzg.ac.za/




Faerie Glen Nature Reserve: parque com para caminhar e seguro, pois paga-se para entrar (menos de 1 dólar). Tem várias trilhas e a que leva ao topo do morro tem uma vista linda da cidade.
http://www.tshwane.gov.za/sites/tourism/NatureConservation/Pages/Faerie-Glen-Nature-Reserve.aspx

Market at the Sheds: feira de artesanatos e comidinhas bacanas, bem no centro de pretória. Estacione o carro na garagem do teatro, uma quadra de distância do local. Acontece normalmente apenas no último sábado de cada mês.
http://www.marketatthesheds.co.za/


Hazel Food Market - todos os sábados das 8 às 14 horas tem feirinha de artesanato e comidinhas neste local. A área é aberta, portanto não é ideal para dias de chuva.
https://www.facebook.com/hazelfoodmarket/




Restaurantes:

La Pentola - http://pretoria.lapentola.co.za/: restaurante típico, com vários pratos com carnes exóticas como crocodilo, javali, avestruz e caramujos. (há também carnes mais "normais"). Perdo do Union Building.

Hinterland: uma ótima opção para carnes. O centro comercial que este restaurante se localiza ainda tem outras opções ótimas, como o Harissa Bistro e Pachas (também de carnes).
http://www.hinterlandvleis.com/

Morrocan House: apenas para almoço, esta pousada, restaurante e loja típica do marrocos é uma ilha de fofura e sabores.
http://www.moroccanhouse.co.za/

La Madeleine: Francês.
http://lamadeleine.co.za/

Fermier: Menu fixo e harmonização com vinho. Reserva essencial!
https://www.fermierrestaurant.com/

Carbon Bistro: carnes e gins sul africanos.
https://www.carbonbistro.co.za/

Mainly Main Central Square - diversos restaurantes com pátio aberto. Chafariz na praça para as crianças brincarem no verão e um shopping anexo. Dentre os meus restaurantes preferidos do local estão: Tashas, Koi, e o Old Town Italy (com um mercadinho de compras dentro muito fofo).
http://www.centralsquare.co.za/

La Vie Lente - ambiente agradável, com amplo jardim e parquinho para as crianças. Ótima comida.
http://www.lavielente.co.za/

AfroBoer Café - também ótimo para crianças. Espaço ao ar livre e parquinho.
https://www.afroboer.co.za/

Priva Lounge: boa comida e música ao vivo (normalmente jazz) de quartas a sábados a partir das 19:30 horas.
https://www.privalounge.com



Oeste de Pretória:

Cradle of Humankind (coloque no Google Maps: Maropeng): ótimo museu com as descobertas arqueológicas incríveis feitas na região. Tem uma parte bem interativa que as crianças gostam. Além de um passeio de "barco" dentro do museu. Compre o ticket conjugado para visitar as cavernas de Sterkfontein, bem perto do local no mesmo dia.
http://www.maropeng.co.za/

Sterkfontein Caves: enorme caverna para visitação guiada (normalmente tours partem a cada hora cheia). Algumas partes podem ser bem apertadas para passagem, então não é recomendado para quem tem claustrofobia. No entanto, há várias galerias altíssimas e belas. Vi vários pais levando crianças e bebês para desbravar as cavernas, mas é bom ir preparado com um bom tênis.
http://www.maropeng.co.za/content/page/the-sterkfontein-caves

Lion and Safari Park - um dos parques mais interativos com os bichos. Vários passeios e pacotes, inclusive para dar comida para as girafas!
http://www.lionandsafaripark.com/



Lions & Rhino park - mesmas opções do anterior. Veja o site para detalhes.
http://www.rhinolion.co.za/




Glen Afric - precisa ligar para fazer reserva. O local é um lodge, com restaurante e uma pequena "reserva" privada com vários animais.
https://www.glenafric.co.za/



Pilanesberg Game Reserve: (2 horas de carro) Para quem não terá tempo de visitar o Kruger Park (6 horas dirigindo de Pretória), vale a pena fazer uma visita a este parque. Muito mais perto e menor, o parque é ideal para passeios mais rápidos e confortáveis com crianças pequenas. Lembre-se que o melhor horário para ver os animais é no amanhecer do sol, quando eles saem para caçar. Então vale a pena se hospedar pelo menos 1 noite nas proximidades.
http://www.tourismnorthwest.co.za/pilanesberg-game-reserve/


Restaurantes no oeste de Pretória:

Mosaic - https://www.restaurantmosaic.com/: a chef recebeu o prêmio de melhor chef mulher do mundo em 2017 (veja: https://www.sapeople.com/2017/10/28/south-african-chef-chantel-dartnall-wins-best-lady-chef-world-award/).

Carnivore Restaurant: como o próprio nome diz, muita carne por aqui, especialmente de caça (legalizada). Um pouco turístico.
http://carnivore.co.za/



Johanesburgo:

Apartheid Museum: ao sul de Johanesburgo, é um museu imperdível. Se você não fala inglês, pode valer a pena ter um guia falando em português junto para explicar os acontecimentos apresentados no museu.
https://www.apartheidmuseum.org/

Gold Reef City: ao lado do Apartheid Museum. Um dos maiores parques de diversões de Johanesburgo.
https://www.tsogosun.com/gold-reef-city-casino/theme-park/rides-and-attractions



Wits Art Museum: um dos melhores museus de arte de Johanesburgo. O nome Wits é famoso por também ter a melhor universidade e escola de inglês da região.
https://www.wits.ac.za/wam/



Walter Sisulu Botanical Garden: Um lugar lindo, com uma cachoeira, bom pra fazer piquenique, mas também tem restaurante. É bom ir em um dia ensolarado
http://www.sanbi.org/gardens/walter-sisulu



Zoo Lake - Parque com lago com barquinhos para alugar, ao lado do Zoológico de Johanesburgo. Ótimo lugar para piqueniques ou para um almoço no restaurante africano Moyo (http://www.moyo.co.za/) que tem várias franquias na cidade. Também é aqui que acontece todo primeiro final de semana do mês a feira de artes "Artist under the Sun".
http://www.jhbcityparks.com/index.php/list-of-parks-mainmenu-39/53-zoo-lake

Fourways Farmers Market - mercado de comidinhas e produtos da fazenda. Em frente ao Montecasino. Eles abrem sexta a tarde/noite e domingo manhã/tarde. Combinar a ida com uma esticada no Montecasino é uma opção!
http://www.ffmarket.co.za/

Arts on Main - Feirinha de artesanato em Maboneng, lojinhas bacanas, e estandes de comidinhas. A Fox Street ao lado fica lotada de artistas de rua e restaurantes. Não se assuste com as ruas no entorno que podem parecer meio "sinistras". Todo domingo, das 10 às 15 horas.
https://artsonmain.co.za/

44 Stanley - Lojas e restaurantes. Veja programação no site.
https://www.44stanley.co.za/



Restaurantes em Johanesburgo:

Lucky Bean Restaurant - localizado numa rua cheia de restaurantes, cafés e pubs, este local serve comidas típicas e carnes de caça. O avestruz ao molho teriaky não estava no menu mas me foi oferecido e estava uma delícia.
http://www.luckybeanrestaurant.co.za/

Luke Dale Roberts - restaurante do principal chef de Johanesburgo. Menu fixo e preços altos, mas vale a pena. TOP TOP!!!
http://lukedaleroberts.com/saxon/

The National Eatery - Pratos pequenos, mas deliciosos. Super contemporâneo num cluster com outras opções de restaurantes.
https://www.facebook.com/TheNationalJHB/

The Orbit - o melhor lugar de jazz da cidade. Veja a programação e tente a sorte com uma banda sul africana. Eles são muito bons!
http://www.theorbit.co.za/



Tours:

Lebo's Soweto - tour de bicicleta em Soweto.
http://www.sowetobackpackers.com/

Dlala NJE - tours alternativos, com destaque para o do prédio PONTE e o tour de comida.
https://www.dlalanje.org/

CurioCity - este albergue maneiro, bem localizado em Maboneng, tem ótimos tours descontraídos.
http://curiocitybackpackers.com/Johannesburg-Backpackers-Hostels.html



Shopping Centers e lojas especiais:


Amatuli 
-  uma loja enorme com móveis e decoração de vários países da África e Ásia. Imperdível.
http://www.amatuli.co.za/

The Grove Mall - shopping com pista de patinação no gelo.
http://www.thegrovemall.co.za/index.html

Menlyn Park Mall - o maior shopping de Pretória.
http://www.menlynpark.co.za/

Mandela Square - uma praça circundada de restaurantes e shoppings com uma enorme estátua do líder Nelson Mandela. Há um chafariz na parte central também que durante o verão as crianças gostam de se divertir.

Mall of Africa - para quem gosta de shopping! O maior do continente Africano.
https://mallofafrica.co.za/

Melrose Arch - mais shopping.
http://melrosearch.co.za/

Nelson Mandela Museum em Johanesburgo. 

Maboneng: distrito de artes, murais e feirinhas de fim de semana em Johanesburgo. 

Voortrekker Monument em Pretória. Vista linda do alto do monumento.

Market @ the Sheds, todo ultimo sábado em Pretória.

Muito Jazz bom na África do Sul.

The long march to Freedom - parque de estátuas em Pretória.

23 de junho de 2017

Rafting no Grand Canyon - dia 6 de 6 (21/05/2017)



Os que sairiam do cânion no sexto dia acordaram mais cedo e após o café já estavam com tudo ajeitado. Nos despedimos e partimos do acampamento em 2 botes (lembrando que estávamos em 6 botes), somente com o povo que ia encarar a Bright Angel Trail. Os demais ficariam mais um pouco no acampamento para desmontar o refeitório, banheiros, purificador de água e empacotar toda a tralha.

Tivemos mais algumas milhas de rio e algumas corredeiras. Hoje não teve disputa para ver quem ia na frente do bote, pois ninguém queria ficar muito molhado para a trilha empoeirada. Eu fiquei no "meio" e me molhei parcialmente.

Na pequena praia que desembarcamos me despedi da líder Kristin, uma mulher bonita de 30 anos que deixa muito homem no chinelo em termos de força e coragem. Kristin ficaria na praia com os 2 botes aguardando os novos passageiros que desciam a trilha. BJ, o outro guia que estava conosco, subiu a trilha acompanhando o mais lento do grupo até encontrar o mais lento que descia (acompanhado de outro guia da empresa). Nesta logística, os guias "trocam de posição", cada um retornando de onde veio com o passageiro mais lento. Tratei de me despedir logo de BJ, pois sabia que no nosso grupo eu certamente não seria a mais lenta: tínhamos uma colega que tinha machucado os pés 2 vezes nos acampamentos (tropeçando em pedras) e ela já anunciava que faria a trilha muito devagar. A minha mochila era também uma das mais leves do grupo e isso me ajudaria a vencer melhor os 12 km de subida (1,4 km de elevação do rio até o topo).

Não tive pressa para iniciar a trilha, porque na verdade eu não queria ir embora do rio. Aqueles primeiros 2 dias de sofrimento/ adaptação já não faziam mais parte dos meus sentimentos. Eu queria prosseguir naquele riozão, por todas as 226 milhas. As 89 milhas que eu tinha feito não pareciam mais grande coisa. Mas agora eu tinha que ir, e chorei de saudades.

Na trilha acabei me distanciando dos que estavam na frente ou atrás e foi mágico estar naquela montanha sozinha. Vez ou outra alguém passava descendo e rolava uma pequena saudação (como é de praxe entre os que pertencem a um mesmo "grupo").

Da metade da trilha em diante alcancei Duncan e Dan, um britânico e outro americano que estavam no meu grupo. Dan estava cansando e insistiu em ficar para trás para fazer mais paradas. Assim, seguimos eu e Duncan até o topo.

Ao longo do percurso, felizmente, os 3 postos/bombas de água estavam funcionando e não precisei economizar nos fluídos. O parque só dá garantia que um funciona sempre. Paramos várias vezes para largar um poucos as mochilas, para hidratar e comer. Achei que tinha feito um tempo até bem longo para subir tudo: 5 horas e 15 minutos. Mais tarde descobri que tínhamos sido um dos primeiros a terminar. Nossos amigos depois relataram que a maioria terminou entre 7 e 8 horas a caminhada.

Sair daquele cânion e encontrar aquele povo todo "turistando" no topo com celular e sorvete na mão foi mais que chocante. Foi um grande choque, na verdade. hahahaha

Mas a civilização também me agrada: lençóis limpos e sem areia, ducha quente e hambúrguer e refrigerante gelado! Um brinde ao fim de mais esta aventura que recomento a você!

Despedida de Kristin e BJ.

Pela trilha com minha mochila minimalista: tudo que usei em 6 dias estava nela!

Muitos avisos pela trilha advertiam para os perigos do deserto, desidratação e da longa trilha.

Uma das principais paradas ao longo da trilha: o Indian Garden!

Ponto de abastecimento de água no Indian Garden

Mais um ponto de água faltando 3 milhas para o topo.

O zigue-zague da trilha visto do alto dava orgulho.

Chegada ao topo!



20 de junho de 2017

Rafting no Grand Canyon - dia 5 de 6 (20/05/2017)


Este foi o grande dia!
Temperatura perfeita e muita corredeira.

A trilha deste dia foi no Escalante Creek (milha 75), onde no fim tiramos uma foto do grupo.

Uma das maiores corredeiras que passamos foi a Hance Rapid (milha 77). Fizemos até uma parada numa curva de rio antes para os guias explicarem a estratégia de passagem na corredeira e os locais que deveríamos evitar (pedras, buracos/ redemoinhos, etc). No fim, acho que os avisos foram tantos que nem achei que foi a mais difícil das corredeiras. O engraçado foi que a guia acabou se atrapalhando na hora, e trocou os comandos "right back" por "left back" e nosso bote acabou por dar um 360 completo no meio da corredeira. Mesmo nesta situação, conseguimos manter o bote estável e não tivemos maiores problemas.

Antes de chegarmos ao acampamento e num trecho de muita calmaria, prendemos os 6 botes uns nos outros e um dos guias puxou um violão do meio da carga! Então começou uma cantoria atrás da outra com 3 voluntários se revezando na viola. Ficamos lá em transe, naquele riozão, flutuando e ouvindo boa música.

No acampamento tivemos uma última reunião apenas com os que sairiam do rio no dia seguinte. Nada mudava para os que tinham contratado o pacote para o rio inteiro, mas os demais tinham novas instruções: devolver os sacos estanques e começar a empacotar tudo na mochila individual que carregaria TODA a tralha pessoal. Também preparamos nosso almoço do dia seguinte: tínhamos a disposição pão, salame, queijo, geléias, frutas, castanhas, M&Ms e biscoitos para prepararmos nosso mantimento. Cada um decidia o que pegar e a quantidade.

Quando o sol se pôs estava na minha barraca já com tudo pronto para o dia seguinte. Agora que eu estava forte, calejada, e embriagada pelo Grand Canyon, não acreditava que iria embora no dia seguinte...

Cinco dos seis botes na foto!


A turminha aventureira

Momento viola no rio Colorado!



16 de junho de 2017

Rafting no Grand Canyon - dia 4 de 6 (19/05/2017)



O ponto alto do dia foi a parada no rio "Little Colorado" (milha 62), um rio que desemboca no Colorado e que tem as águas menos frias. Foi lindo e divertido. Nunca vi cor igual de água. E nos jogamos com os coletes amarrados na bunda (como se fossem fraldas) para descer as pequenas corredeiras com o corpo flutuando. Foi também o momento em que todos tomaram um verdadeiro banho, já que os "lencinhos humedecidos" não estavam mais dando conta.

Os guias nos mostraram alguma ruínas antigas, de mais de meio século, de tempos que garimpeiros dominaram a região em busca de alguma "utilidade" para aquele enorme cânion que "não servia de nada". Naqueles tempos, procuravam por ouro nos rios adjacentes e felizmente nada encontraram.

Mais remada, corredeiras e calmarias. E mais trilhas: desta vez no Carbon Creek (milha 65).



Pequenas corredeiras do Little Colorado


Banho no rio Little Colorado e todo mundo de "fralda".





14 de junho de 2017

Rafting no Grand Canyon - dia 3 de 6 (18/05/2017)



Dia 3


O barulhinho da chuva da noite me fez ter um descanso perfeito e acordei bem disposta com a primeira luz da manhã. A chuva tinha cessado mas tudo continuava molhado. Tive que me vestir com as roupas úmidas mesmo, mas o dia prometia ser menos frio.

Antes da primeira chamada para café (5:20 horas), eu já tinha empacotado algumas sacolas e já aproveitei a ida até o "refeitório" (para encher o caneco de café) para levar algum peso para os botes. Disciplinei-me para que qualquer ida à área de refeição (geralmente distante de onde eu estava acampada) fosse feita já otimizando o carregamento parcial da tralha.

A partir do terceiro dia me vi sempre pronta antes de todos os demais e assim eu tinha um tempo a mais para descanso e conversas com os guias.

Deste dia em diante tudo melhorou! Tivemos sempre sol, a temperatura foi aumentando e as dores foram passando.

Paramos na RedWall Cavern (milha 33), uma caverna bacana com dunas. Rolou freesby e yoga nas dunas. Um local lindo cavado pelo rio.

Mais umas milhas remando adiante e paramos para trekking no Buck Farm Canyon (milha 41).

Na parada para almoço, fizemos trilha no Saddle Canyon (milha 47). Dizem que era um cânion com um trekking difícil, cheio de pedras, mas que um "flash flood" (enxurrada) criou o lindo caminho que parece ter sido feito pelo homem. Um corredor estreito em zigue-zague leva até uma pequena cachoeira intransponível pelas paredes imensas. Imagens lindas esculpidas pelos anos de erosão.

O dia foi de poucas corredeiras, mas era ótimo simplesmente relaxar e flutuar como uma folhinha sendo levada pelo rio. Era assim que eu me sentia de tão pequenos que éramos nos botes naquele rio imenso delineado por paredes ainda maiores.

O acampamento foi espetacular e o jantar foi delicioso! Comida mexicana com direito a tudo: tortilhas, guacamole, pico de galo, frango,...

Feliz! 
Indaguei-me por que no dia anterior eu estava me sentindo tão miserável?!


Dia de calmaria - poucas corredeiras

Redwall Cavern


Uma "folhinha" flutuando no rio...
Saddle Cânion

Saddle Cânion


Fim da linha - Saddle Cânion




Refeitório

Tortilhas quentinhas saindo na hora.




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