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28 de janeiro de 2015

Por que não visitar países como Burma, Coréia do Norte, Cuba, Irã?


Talvez você queira esperar que estes países tornem-se uma "verdadeira democracia". Talvez você queira esperar que todos os problemas de direitos humanos sejam solucionados nestes locais. Talvez você queira esperar que os conflitos étnicos e religiosos cessem. Talvez você queira esperar que todas as formas de censura sejam coisas do passado, que os prisioneiros políticos tenham sido soltos e indenizados, e que os grupos repressores tenham saído do poder.

No entanto, talvez você devesse viajar para estes países agora mesmo! Viaje para estes países enquanto eles ainda não se tornaram globalizados, perdendo sua verdadeira identidade mantida pelo isolamento. Vá antes que as pessoas locais se acostumem com os turistas e percam a curiosidade por você, antes que elas se vistam com as marcas internacionais e que pensem como todos nós pensamos. Vá antes que eles corrijam o inglês dos menus de restaurantes e das placas. Vá antes que o país fique rico e feio, com lanchonetes do Mc Donalds e lojas que encontramos em qualquer lugar do mundo. Vá antes que os outros decidam ir também e que você perca a oportunidade de estar num magnífico monumento sozinho. Vá enquanto eles ainda tem o que nos ensinar, com suas experiências e visões de mundo diferentes das nossas!


Texto inspirado na reportagem "This is Myanmar's Moment" de Andrew Solomon,
para a revista Travel+Leisure de dezembro de 2014.

Em Myanmar (Burma) com centenas de templos só para mim!


28 de janeiro de 2012

Viva para ter o que lembrar




Quando chegar o dia em que você viver apenas de lembranças, de que lembranças 
você vai querer viver? 


Das escadas que não subiu? 
Das praias que não mergulhou? 
Das grutas que não desbravou? 
Dos beijos que não roubou, ou se deixou roubar? 
Das portas que não abriu? 
Das histórias que não conheceu? 
Das que não viveu? Das que não contou? 


Viva. 
Viva para ter o que lembrar. 
Pois vai chegar o dia em que a sua maior riqueza serão as lembranças. 
E são elas que te manterão vivo.


Fonte: este texto foi extraído de um comercial que está sendo veiculado na TV.



11 de agosto de 2011

Para inspirar e continuar em movimento, aprendendo e degustando.



Quando viajamos ou fazemos algo diferente da rotina não nos damos conta de tantas paisagens, aprendizados, comidas, culturas, pessoas diferentes que passamos a conhecer, registrando tudo isso parte no consciente e muito no subconsciente. Só temos a certeza que voltamos diferentes, com uma bagagem maior, e que o tempo se estendeu. Pode-se viver várias "vidas" em um curto período de tempo, coisa que foi muito bem retratada nestes 3 vídeos abaixo:


3 caras, 44 dias, 11 países, 18 voos, 38 mil milhas, um vulcão em erupção, 2 câmeras e quase um terabyte de filmagens... tudo isso resultou na incrível série de 3 vídeos Move, Eat, Learn.


Eles conseguiram transformar uma viagem de 6 semanas em arte. Sensacional!
Não esqueça de assistir em tela cheia!








Rick Mereki : Director, producer, additional camera and editing 
Tim White : DOP, producer, primary editing, sound
Andrew Lees : Actor, mover, groover

27 de março de 2011

Qual é o objetivo do viajante?

"O objetivo do viajante é seguir rumo ao desconhecido. A melhor viagem é um salto no escuro. Se o destino fosse conhecido e hospitaleiro, qual seria o sentido de ir até lá?"

Paul Theroux em seu livro "O Safari da Estrela Negra - Uma Viagem Através da África".

5 de dezembro de 2009

Frases para inspirar



Amyr Klink no seu livro MAR SEM FIM escreve:

“Hoje entendo bem meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver. Não há como não admirar um homem – Cousteau, que ao comentar o sucesso do seu primeiro grande filme falou: “Não adianta, não serve para nada, é preciso ir ver” Il faut aller voir.
Pura verdade, o mundo na TV é lindo, mas serve para pouca coisa. É preciso questionar o que se aprendeu. É preciso ir tocá-lo”.
E mais:

"Tanta gente vive em circunstâncias infelizes e, contudo, não toma a iniciativa de mudar sua situação porque está condicionada a uma vida de segurança, conformismo e conservadorismo, tudo isso que parece dar paz de espírito, mas na realidade nada é mais maléfico para o espírito aventureiro do homem que um futuro seguro."

Christopher McCandless (Alexander Supertramp), em carta enviada a Ron Franz.
Histótia real retratada no filme: Into the Wild - Na natureza Selvagem

O personagem principal toma algumas atitudes bastante inconsequentes, mas há também muito a nos questionar com suas aventuras.


Acredito muito no que descobriu Christopher McCandless no final de sua jornada ao viver sua aventura solitaria:

"A FELICIDADE SÓ É VERDADEIRA QUANDO É COMPARTILHADA"
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